segunda-feira, 25 de março de 2013
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domingo, 17 de março de 2013
OS NOVOS SEXAGENÁRIOS
Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica - parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.
Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta, teve uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram há muito a atividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.
Talvez seja por isso que se sentem realizados... Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5.º andar...
Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e ativas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar. Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude em que eram tantas as mudanças, parou e refletiu sobre o que na realidade queria. Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas... Mas cada uma fez o que quis: reconheçamos que não foi fácil, e, no entanto continuam a fazê-lo todos os dias.
Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.
Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone para contatar os amigos - mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.
De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos.
Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota, e parte para outra...
... Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um terno Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de um modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.
Hoje, as pessoas na década dos sessenta/setenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
SEM RESPOSTAS?
quinta-feira, 14 de março de 2013
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terça-feira, 12 de março de 2013
Riquezas da Alma
domingo, 10 de março de 2013
FRASES QUE MARCAM A VIDA
FRASES QUE MARCAM A VIDA
CRÔNICA Publicada à pág. 2 do caderno CULTURA do Jornal ESTADO DE MINAS de: 08/03/2013
Desde ginasiano, tenho o hábito de registrar, em um caderno de anotações, as frases mais expressivas dos livros lidos. Ou melhor: um aconselhável processo mnemônico.
Por outro lado, constato que as transcrições são válidas como retrato da vida: passei da fase das aventuras de Tarzan para os livros policiais da coleção Amarela, depois, veio a fase romântica dos primeiros sonhos, até que a política universitária me envolveu, acreditando que a minha geração salvaria o mundo ou, pelo menos, o Brasil. Vieram então Rui e Nabuco, Euclides da Cunha e Machado, Bilac e depois Drummond; D. Quixote, Shakespeare, Rousseau, só mais tarde Camões, Guerra Junqueira e Fernando Pessoa, uma colcha de retalhos para acolher a minha ignorância.
Folheio, ao acaso, as anotações que se sucedem: "O homem nasceu livre e, não obstante, está acorrentado" (Rousseau);"Mudar é progredir" (Rui Barbosa); ... "o ódio, que é muitas vezes a forma heroica da bondade" (Euclides da Cunha); jáBernard Show dá versão oposta: "O ódio é a vingança dos covardes".
Encontro a ironia de Machado de Assis: ..."antes cair das nuvens do que do terceiro andar". Ou então: "Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis".
Já Fernando Pessoa filosofou :"Tudo vale a pena/ se a alma não for pequena".
Em um dos seus poemas, Jacques Prevet escreveu: "O burro, o rei e eu/ Estaremos mortos amanhã/ o burro de fome/ o rei de tédio/ E eu de amor". A poetisa Cecília Meireles foi sucinta na definição: "Não sou alegre, nem sou triste/ sou poeta".
Da poesia para a música: "Mozart não existe, porque quando é bom, é Beethoven, e quando é ruim, é Haydn" (Gabriel Garcia Márquez).
E não é que o papa Leão XIII ensina na Renum novarum que"uma lei não merece obediência, senão quando é conforme com a reta razão e a lei eterna de Deus"?
E tem mais: para quem acredita que Getúlio Vargas foi um democrata progressista, o velho e respeitável Graciliano Ramos denuncia em Memórias do cárcere: "Não tínhamos nenhum direito, nem ao menos o direito de viver".
E, finalmente, John Steinbeck enfeita a vida em Boêmios errantes: "Ele disse as palavras mais belas que conhecia: Ave Maria, gratia plena".
José Bento Teixeira de Salles
quarta-feira, 6 de março de 2013
EQUÍVOCOS HISTÓRICOS
O Pequeno Príncipe - Saint-Exupéry
"Será como a flor. Se tu amas uma flor que se acha numa estrela, é doce, de noite, olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas."
"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."
"Se tu choras por ter perdido o sol, as lágrimas te impedirão de ver as estrelas."
"O amor verdadeiro não se consome, quanto mais dás, mais te ficas."
"Disse a flor para o pequeno príncipe: é preciso que eu suporte duas ou três lagartas se quiser conhecer as borboletas."
"Só os caminhos invisíveis do amor libertam os homens."
"A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar…"
"Se tu vens às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. "
"O Amor é a única coisa que cresce à medida que se reparte".
"O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos para a mesma direção."
"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla."
"Para enxergar claro, bastar mudar a direção do olhar."
"Os homens cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim e não encontram o que procuram. E, no entanto, o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa."
"Não lhe direi as razões que tens para me amar, pois elas não existem. A razão do amor é o amor."
"O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca."
"São tão contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para saber amar."
"E eu compreendi que não podia suportar a ideia de nunca mais escutar esse riso. Ele era para mim como uma fonte no deserto…"
"Tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas."
"Todas as pessoas grandes foram um dia crianças, mas poucas se lembram disso."
PENSAMENTOS DE DEUS...
- Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.
- Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei.
- E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. (Jeremias 29:11 ao13)
O Rev. Chalfant conta a história de um casal que estava comemorando bodas de ouro.
Alguém perguntou ao marido qual era o segredo do sucesso de seu casamento.
Como as pessoas mais idosas costumam fazer, o marido respondeu à pergunta com uma história.
Sua esposa, Sarah, foi à única namorada.
Ele cresceu em um orfanato e trabalhou muito para conquistar o que desejava.
Nunca teve tempo para namorar até o dia em que conheceu Sarah.
Antes que o jovem pudesse refletir, Sarah fez com que ele a pedisse em casamento.
Depois das promessas feitas no dia da cerimônia nupcial,
o pai de Sarah chamou o noivo de lado e entregou-lhe um pequeno presente, dizendo:
- Dentro deste presente, está tudo o que você necessita saber para ser feliz no casamento!
Nervoso, o jovem noivo rasgou a fita e papel para abrir o presente.
Dentro da caixa, havia um grande relógio de ouro.
Ele o pegou com cuidado.
Depois de examina-lo atentamente, ele viu no mostrador uma frase que leria, obrigatoriamente,
todas as vezes que quisesse saber as horas...
palavras que continham o segredo de um casamento feliz:
"DIGA ALGUMA COISA BONITA A SARAH!"
Extraído do livro ''Histórias para o coração''
Autor: Morris Chalfant