quinta-feira, 24 de maio de 2012

Tranquilidade, sim, acomodação, não.

Tranquilidade, sim, acomodação, não.

O estado de serenidade é indispensável

a uma existência digna e útil.

A acomodação, porém, é deformação desta.

Como a água que não corre contamina o riacho,

a acomodação corrompe o espírito.

Aproveite cada momento.

Se lhe domina o desejo de só desfrutar dos favores

do corpo, lembre-se das grandezas do espírito e

não deixe a sua vontade à solta, sem domínio.

Vença o comodismo.

Mantenha a mente esclarecida

sobre o instante que passa.

A pessoa acomodada é como uma máquina parada,

que, com o tempo enferruja e emperra.



Lourival Lopes

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